modelos de supervisão pedagógicas e tipos de supervisão.



Índice


 

 

 

 

 

 

 

 

 



 


Introdução

Este trabalho é de carácter avaliativo da cadeira de supervisão e inspecção Escolar visa desenvolver uma breve reflexão em torno de modelos de supervisão pedagógicas e tipos de supervisão. Dentro desse estudo tem alguns componentes imprescindíveis da supervisão onde encontra-se os tipos de modelos; tipos de supervisão; e as características dos modelos pedagógicas. Compreendida nas competências, é atribuições que se possibilitam a sua autonomia dentro da flexibilidade organizacional do sistema escolar. Visto que os modelos são compreendidos nas competências, e a vigilância do supervisor que se possibilitam a sua autonomia dentro da flexibilidade organizacional do sistema educativos, com colaboração com o professor, com intuito de melhorar o ensino e a aprendizagem dos alunos. Contudo o processo supervisivo permite às escolas contribuírem para uma efectiva educação de qualidade e para o sucesso de todos os seus alunos, tendo como preocupação a promoção da interacção, da capacidade de resolução de problemas e do desenvolvimento profissional dos professores. Para elaboração deste trabalho, recorreu-se a consultas bibliográficas tais como manuais, livros.
O trabalho está estruturado das seguintes forma: onde se encontra índice, introdução, desenvolvimento a parte principal que aborda o tema “ modelos pedagógicos da escola, e tipos de supervisão ”, conclusão, e as referencias. Este trabalho reveste-se de grande importância pois possibilita-nos a adquirir os conhecimentos ligados ao tema. 



 Modelos de supervisão pedagógica

 Para raciocinar em um modelo de supervisão requer a necessidade de compreender que alguns factores são importantes no processo de sistematização. Portanto um modelo de supervisão, dada a sua complexidade e abrangência, deve ser buscando inicialmente no esforço para a caracterização da realidade educacional a ser trabalhada, tentando manter uma relação adequada das proposições teóricas com a realidade circunstancial de cada espaço escolar. Com base desta lógica tais factores são fundamentais para a identificação do tipo de supervisão que ira ser adoptado em cada escola, visto que cada uma possui um modo específico de trabalho.
Segundo Formosinho (2002, cit em Fermanian 2016), um modelo de supervisão é um modo de compreender a supervisão a qual se pretende conduzir a orientação da acção pedagógica, onde esta se enquadra num processo progressivo, dinâmico e experimental, e que seja voltado para atender as necessidades da escola (p.25).
Conforme com autor um modelo de supervisão é uma ferramenta muito imprescindível, qual a ajuda á o orientar o supervisor. Portanto o modelo considera-se como sendo guião de um supervisor, Que pretende ser executado no projecto educativo com objectivo de responder as preocupações da escola. Visto que o papel de supervisor é desenvolver capacidades e competências nos futuros professores, ensinando-lhe a explorar os conhecimentos que dispõem, de modo a resolver os problemas que lhes aparecem, transferindo as mesmas capacidades para os alunos.     

 Modelo de Sergiovanni e Starratt

Segundo Sergiovanni e Starratt (1993, P.34 cit em Formosinho 2002, p.54):
Ás praticas de supervisão baseavam – se no modelo clinico, contudo os esforços feitos no sentido do melhoramento do ensino e da renovação das escolas produziram vários modelos e configurações que incluem aspectos do modelo clinico inicial, embora dele se diferenciassem. O modelo clinico original foi um marco aos posteriores modelos. A supervisão clinica é a primeira opção ou modelos oferecida por Sergiovanni e Starratt.
De acordo com os autores citados, o modelo clinico consiste em dar a melhoramento do ensino, e da inovação das escola, visto que de uma forma geral esse modelo foi a primeira opção a ser concebida ou seja desenvolvida com Sergiovanni e Starratt. No processo educativa Com base desta lógica nos podemos decifrar que a supervisão clinico é uma ferramenta de auxílio que visa a orientar na sala de aula. Todavia generalizando os modelos servem para despertar o trabalho de professor.
Segundo Alarcão e Canha (2013), o modelo supervisão clinica foi concebido em 1982 na EUA, no âmbito da formação de professores. Permite compreender e transformar as situações de ensino é o núcleo central da acção docente e consequente da acção supervisiva (p.7).
Sergiovanni e Starratt (1993), enfatiza ainda a utilização da autoridade profissional como tema organizador é o reconhecimento de que não existe melhor meio para efectuar a supervisão, o conhecimento profissional através da prática. Promove um diálogo entre professor, proporciona -lhes um grau discernimento na supervisão, requer que se mantenham responsáveis entre si e disponibiliza o apoio (P.58).

Tipos de supervisão

Segundo Sergiovanni e Starratt (1993, P.34 cit em Formosinho 2002, p. 59):
Mencionam (5 ) cinco tipos de supervisão:
ü  Supervisão clinica;
ü  Supervisão colegial;
ü  Supervisão autodireccionada;
ü  Supervisão informal; e
ü  Supervisão baseada na pesquisa.
Supervisão clinica – consiste no mecanismo do apoio na aula, que faculta assistência direita ao professor. É este quem decide o enfoque da supervisão e os assuntos a ser discutidos, reconhecendo que o supervisor têm consideráveis influências em todo este processo de selecção. Portanto Sergiovanni e Starratt chamam desde logo a atenção para o facto de que, apesar de espaços no processo de supervisão clinica parecerem ser aquilo que muitos supervisores fazem, são poucos exemplos de uma prática consistente com as premissas nas quais a supervisão clinica se baseia. Entretanto na medida que os professores autodesenvolvem capacidades na supervisão clinica e assumem responsabilidades.
Supervisão colegial de Sergiovanni e Starratt - é assimilar ao modelo atrás descrito por Glatthorn como desenvolvimento profissional cooperativo. Este modelo é apenas moderadamente formalizado, podendo tomar uma variedades de formas. Os professores podem agrupar-se em grupos de dois ou três e levar a cabo a supervisão clinica ou processos menos formais e intensivos. A supervisão colegial pode estender-se para além da sala de aula para incluir a discussão de problemas e partilha de preparação de aulas. Na perspectiva de Sergiovanni fornece uma série de linhas de orientação para a implementação da supervisão colegial, as quais ampliam as ideias Glatthorn já referidas. Ele sugere que os professores tenham voz na tomada de decisão a cerca quem trabalham com ele, apesar de supervisor tem a responsabilidade final de formar os grupos colegiais. O processo deve ser suficientemente formal para implicar o registo das actividades envolvidas.
O papel do supervisor é fornecer a assistência e recursos necessários para que os professores possam ser capazes de levar a cabo o processo colegial.
Supervisão autodireccionada a terceira opção de Sergiovanni e Starratt apresenta uma forte semelhança com modelo autodirecionado de Glatthorn. Dado que, neste modelo os professores, ao trabalharem sozinhos, assumem a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento profissional, a autoridade profissional reside no próprio professor. Como foi identificado por Glatthorn, os objectivos de desempenho são estabelecidos pelo período de um ano, responsabilizando-se o professor pelo fornecimento das provas de que os objectivos foram atingidos Sergiovanni e Starratt advertem que este modelo corre o risco de deixar de lado áreas importantes que não foram inicialmente estabelecidas. É mais eficaz com professor que preferem trabalhar sozinhos ou que, devido aos seus horários, não podem colaborar com outros professores.
 Supervisão informal inclui uma série de encontros informais ou casuais entre supervisor e professor. É normalmente caracterizada por visitas informais e ʻ imprevistas ʼ às salas de aulas, conversas com os professores sobre o seu trabalho que outros de tipos de actividades informais. A base de autoridade é funcional; os supervisores têm a responsabilidade de fazer parte de todo processo de ensino que tem lugar na escola.  
Supervisão baseada na investigação ou na pesquisa - representa ainda outra alternativa em termo de supervisão. Esta opção pode ser elevada acabo entre professor e supervisor, ou seja com um esforço colaborativo por parte dos professores. De um problema, no desenvolvimento de uma estratégia para a sua resolução e na partilha de resultados e conclusões. Implementada como um processo colaborativo, os problemas são investigados, os resultados são partilhados e os professores procuram colectivamente implicações para uma mudança na sua instrução.

Modelo de Tracy e Mcnaughton

Segundo Tracy e Mcnaughton (1993, cit em Formosinho 2002, p. 62), mencionam três tipos de modelos
ü  Modelo orientada para meios (tradicional e neotradicional);
ü  Modelo orientado para objectivos (objectivos educacionais e objectivos de desempenho);
ü  Modelo orientado para o professor.
 Modelo orientada para objectivo – é a obtenção de objectivos predeterminados. Estes objectivos podem estar ou não ligados ao ensino, dependendo da bordagem. As estratégias usadas para atingir esses objectivos são deixadas ao critério do professor.
Objectivo educacionais descrita por Tracy e Mcnaughton é um desenvolvimento mais detalhado do modelo científico encontrado no anuário da ACSD. Por sua vez ACSD desenvolveu claramente a base teórica para esta variação do modelo orientado para objectivos, Tracy e Mcnaughton descreve a sua implementação num contexto escolar. Eles defendem que o principal objectivo dessa abordagem baseada nos resultados é auxiliar o professor no processo de ajuda aos alunos, de modo a que estes atinjam objectivos educacionais. Um professor eficaz é aquele que conseguem estabelecer objectivos educacionais adequados para os seus alunos,
Portanto Tracy e Mcnaughton, sublinham 4 quatro passos que são imprescindíveis na sua implementação
1.      Reunião de pré-observação;
2.      Observação;
3.      Análise e estratégia; e
4.      Reunião de pós – observação,
 Reunião de pré-observação – consiste quando supervisor e professor clarificam os objectivos da aula, que constitui a unidade típica de análise nesta abordagem. Os objectivos educacionais devem ser mensuráveis e observáveis, delineando-se claramente os resultados desejados dos alunos. O papel do supervisor durante a observação, analise e reunião de pós-observação. Por último, discutem quaisquer aspectos das aulas, não relacionados com os objectivos, que o professor poderá desejar que o supervisor observe.
A observação o supervisor recolhe dados, tal como acordado na reunião de pré-observação. McNeil (1971), prefere que o supervisor se abstenha de fazer inferência a partir desses dados durante a observação. Os dados recolhidos devem constituir um registo objectivo do que ocorreu exactamente na sala de aula.
Análise dos dados e o desenvolvimento de uma estratégia – para a reunião de pós – observação. Os resultados obtidos na aula, tal como ilustrados pelos dados, são comparados com os resultados Com os resultados desejados, Se os resultados foram obtidos, então o supervisor pode analisar as estratégias de ensino determinar aquelas que contribuírem para os resultados desejados. Se tal não aconteceu, o supervisor pode determinar quais as estratégias alternativas que poderiam ter sido utilizadas.
A reunião de pós-observação – supervisor e professor discutem conjuntamente os dados da aula. Determinam quais os comportamentos de ensino que contribuíram ou prejudicaram a obtenção dos objectivos e planeiam a forma como as aulas poderão ser conduzidas noutras ocasiões. Desta reunião, resultam novos objectivos educacionais e estratégias de ensino com eles relacionados.
 Modelo de objectivo de desempenho é a segunda variante do modelo orientado para objectivo apresentado por Tracy e Mcnaughton. A sua descrição desse abordagem é consistente com muito do que foi apresentado anteriormente, tal como o modelo de estabelecimento de objectivos McGreal ou o modelo de desenvolvimento autodirecionada de Glanthorn. O enfoque é novamente colocado os resultados predeterminados. A unidade de análise, distinta da abordagem nos objectivos educacionais, e o vasto conjunto de responsabilidades na discrição do trabalho do professor. Esta ligação à discrição do trabalho confere à abordagem de objectivos de desempenho a suas capacidades única de relacionar as necessidades individuais de crescimento do professor com as necessidades da organização. O objectivo é, simultaneamente, assistir o professor e avaliar (tomar decisões administrativas). Portanto objectivo de desempenho tem início em termos operacionais, com o estabelecimento de critérios de actuação do professor. Estes são derivados da discrição de áreas critica a nível de desempenho no trabalho de uma análise das necessidades e objectivo da escola. O professor, em colaboração com supervisor, estabelecem objectivos de desempenho num número de limitação de áreas.

Modelo orientada para meios (tradicional e neotradicional) o enfoque deste modelo são os meios ou estratégias utilizados pelo o professor para obter os resultados educacionais desejados. A premissa básica deste modelo e que existe uma relação de causa – efeito entre estratégias de ensino e aprendizagem do aluno.  
Modelo tradicional é similar à descrita anteriormente por McGreal como modelo de leis comuns. Esta abordagem, habitualmente usada para avaliação, define o bom ensino como um conjunto de traços ou características. O supervisor observa com objectivo de determinar a presença ou ausência deste traço. Os dados observados são registados frequentemente numa ficha de observação, umas das dificuldades apresentadas por esta abordagem é a falta de ponderação de vários itens. Tanto McGreal como Tracy e MacNaughton apresentam este modelo abordagem por ele ser o modelo mais antigo e o mais vulgarmente utilizado. No entanto, nenhum destes autores recomenda o seu uso.

Modelo neotradicional tal como o tradicional, dá maior ênfase aos meios ou técnicas de ensino; contudo, difere significativamente a dois níveis. Primeiro, acentuam aquelas estratégias de ensino que se relacionam com a investigação no domínio da teoria de ensino e da teoria da aprendizagem. Segundo foca-se no ensino e não incluem os critérios mais alargados e indiferenciados habitualmente encontrados na abordagem tradicional. A premissa subjacente que sublinha a abordagem neotradicional é que existe uma forte correlação entre certos comportamentos dos professores e o sucesso dos alunos. Desta forma focando-nos nesses comportamentos dos professores, é provável que o sucesso estudantil se suceda.

Modelo orientado para o professor – foca-se no conhecimento expresso por parte do professor da sua necessidade de ser assistido. Ao contrário do que acontece nos modelos relativos a fins de meios, o enfoque na supervisão não está aqui predeterminado; é decidido pelo o professor e não pelo supervisor ou por critérios externos.
 Tracy e Mcnaughton sublinham dois elementos deste modelo:
ü  Primeiro elemento é a relação colegial entre supervisor e professor;
ü  Segundo elemento alto grau de autoderecção por parte do professor.
O grande suporte do modelo está na relação positiva e baseada na confiança entre o professor e o supervisor a qual permite ao primeiro correr riscos, revelando problemas e preocupações sem medo de represálias.

  As características dos modelos pedagógicos

Segundo Alarcão e Tavares (2007), o modelo clinica caracteriza-se em:
Desenvolvimento profissional de todos os profissionais que se encontram no processo de ensino – aprendizagem;
Promoves as práticas reflexivas, visando profissionais autónomos;
Promovem uma liderança que perspectiva o futuro uma liderança com visão;
Desenvolve programa supervisivos com impacto de melhoria do ensino da aprendizagem
A reunião pré-observação, para clarificação dos objectivos da aula, dos métodos de recolha de dados bem como do papel do supervisor ao longo da aula a observar;
A observação, durante a qual o supervisor procede á recolha de dados através de instrumentos de observação;
Análise e estratégia, fase que envolve a análise dos dados e o desenvolvimento de uma estratégia para a reunião de pós- observação. A reunião pós – observação, em que superior e professor apresentam as suas ideias e conclusões e sobre o desenvolvimento da aula observada, discutindo os pontos fortes e os aspectos a melhorar   
  
De acordo com autor o modelo clinico visa também promover as capacidades independente, com uma prática de modo o desenvolvimento dos profissionais. Todavia tem como o seu ponto culminante de aperfeiçoamento do ensino e da aprendizagem.
 Modelo de supervisão colegial - é caracterizado através de um grupo de pessoas que tem uma finalidade comum, e trabalham em equipa, as decisões e as organizacionais é baseada em modelo colegial, porque busca uma responsabilidade conjunta;
Este modelo tem lugar especial para o crescimento intelectual, e trabalho no programado porque estimula a auto-responsabilidade por ser compromisso grupal para alegar a uma meta.
Modelo de Supervisão autodirecionado é características em apoio na avaliação, mas antes na monitorização e no controlo de processo supervisivo por parte do supervisor, assumindo o supervisionado um papel dominante, o professor pretende trabalhar sozinho;
Foca-se na figura do supervisionado, que assume um papel preponderante, ao assumir o controlo do seu desenvolvimento. Já a actuação do supervisor é caracterizada por falta de poder funcional.
Modelo de Supervisão informal é caracterizada na observação na espontânea, ou seja na vontade e não nas previstas por parte dos supervisores. Neste contexto o modelo informal também pode ser caracterizado por visitas ocasionais. Portanto a supervisão informal pode ser percepcionada como vigilância informal.
Modelos de Supervisão baseada na pesquisa – é caracterizada quando o professor trabalha em colaboração com supervisor. Entretanto este processo poderá ser estabelecido entre o professor e o supervisor, ou seja através de um esforço colaborativa Muitas vezes designada por investigação- acção ʼ, esta forma de supervisão requer que o professor seja um observador da sua própria instrução. O professor trabalha em colaboração próxima com supervisor na identificação.
Modelo de supervisão orientada para meios (tradicional e neotradicional) é caracterizada com as aspectos estratégicos, de modo o professor utilize boas técnicas adequadas para obter os resultados pedagógicas esperados, com objectivo de cultivar o ensino e aprendizagem dos próprios alunos; o professor e supervisor devem concentrar –se nos comportamentos docentes que levam ao sucesso escolar dos alunos, sendo que muitas orientações neste sentido resultam de trabalhos de investigação. Porém, Tracy adverte que este tipo de abordagem apresenta pontos fracos, pois considera que o ensino pode tornar-se rígido, podendo o modelo, além disso, potenciar o papel controlador por parte do supervisor.
 Modelo de supervisão orientado para o professor – é caracterizada com alguns aspectos imprescindível porque durante a Observação inicial, o supervisor regista dados de modo a estabelecer uma linha de base acerca daquilo que se passa na sala de aulas. Estes dados validam ou interferem as preocupações do professor. A análise dos dados é orientada pelo professor. O papel do supervisor é facilitar a analise que o professor faz do seu próprio comportamento, o principal objectivo é que a autonomia do professor aumente á medida que assistência do supervisor;
O modelo orientado para o professor. Este modelo é apropriado para implementar a supervisão de pares. Ao considerar este modelo para utilização com pares dever-se –á reconhecer que ele requer um vasto conjunto de competências de supervisão; o supervisor deverá ser capaz de adaptar o método de recolha no sentido de ir de encontro ás preocupações dos professores.
ü  O professor é o protagonista no processo de transmissão de ensino;
ü  O ensino é um acto observável;
ü  O acto de ensinar ocorre num tempo e lugar predeterminados nos quais o supervisor pode estar presente;
ü  Os comportamentos de ensino do professor e as interacções com os alunos são acontecimentos significativos a observar no ambiente de aprendizagem;
ü  A interacção professor e supervisor é um meio eficaz de identificação dos aperfeiçoamentos pedagógicos necessários.



Modelos de Sergiovanni e Starratt
(1993)  

Modelo de supervisão
Clinica
A poia-se no trabalho desenvolvimento na sala de aula e na relação entre supervisor e supervisando. Neste modelo a responsabilidade da supervisão está acometida á colegialidade da equipa que ambos formam, não sendo desenvolvidos procedimentos de avaliação.
Modelo de supervisão
Colegial
Incide no trabalho no trabalho desenvolvido entre supervisor e supervisionando, sendo que nenhum dos intervenientes no processo supervisivo detém um poder deliberativo que sobressaia sobre os outros.
Modelo de supervisão
Autodireccionada
Foca-se na figura do supervisando, que assume um papel preponderante, ao assumir o controlo do seu desenvolvimento. Já a actuação do supervisor é caracterizada por alguma falta de poder funcional.
Modelo de supervisão
Informal
Assenta em observações espontâneas e não previstas por parte dos supervisores.
Modelos de Tracy e McNaughton
(1993)
Modelo de supervisão
Baseada na pesquisa
Baseia-se em procedimentos de investigação – acção, pois a supervisão deve identificar problemas e as suas causas, reflectir sobre os mesmos e, em conjunto com colegas e supervisor, procurar e testar as soluções, que devem ser partilhadas.
Modelo orientado para
Objectivos
Centra-se na prossecução dos objectivos definidos. Assim, o supervisando eficiente deve ser capaz de definir objectivos para os seus alunos e de organizar o ensino no sentido destes os atingirem. A supervisão consiste no auxílio a este trabalho. Estes modelos implicam quatro fases fundamentais, paralelas as da supervisão clinica, reunião de pré-observação, observação, analise e estratégias e reunião de pós-observação.
Modelo orientado para Meio
Incide sobre os meios ou estratégias utilizadas pelo supervisando para obter os resultados pretendidos ao nível da aprendizagem dos alunos, assumindo a existência de uma relação causa-efeito entre os mesmos. A supervisão passa, sobretudo, pela avaliação da forma como o supervisando transmite conhecimentos aos alunos e das suas características técnicas.

Modelo orientado para O professor
Foca-se na figura do professor/supervisando que, ao aceitar e ao reconhecer as suas limitações, desenvolve e propõe acções supervisivas, ou seja, perante mecanismos de auto supervisão, a necessidade de mudança parte do professor e supervisando e não do supervisor. A relação entre ambos caracteriza-se por ser positiva, colegial e baseada na confiança.

  
Modelos de supervisão pedagógica apresentado por Sergiovanni e Starratt (1993)  e Modelos de Tracy e McNaughton
(1993)

 



 




Conclusão

 A pois a realização deste trabalho deste trabalho referente ao tema Modelos pedagógica e tipos de supervisão. Que é de imprescindível fulcral, Conforme deste tema abordado o grupo entendemos de que, os modelos pedagógica tem um papel muito extremamente importante na orientação dos professores, e também tem como o seu objectivo é de melhorar o ensino Visto que, o supervisor assume um papel de controlar, orientar, ajudar, a observação, um colaborador, um conselheiro ou um consultador do supervisionado (professor). Neste contexto ele é cria, providência um ambiente no qual o supervisionado possa partilhar toda a sua experiencia de trabalho com alunos de modo a do projecto educativo. Com base nesta lógica os modelos pedagógicas. Tem objectivo o desenvolvimento e aprendizagem dos professores, que supervisionam e gerem o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.











 



Referências bibliográficas

Alarcão, I. e Tavares, J. (2007). Supervisão da prática pedagógica – uma perspectiva de rrrdesenvolvimento e aprendizagem. Coimbra, Portugal: editora Almedina
 Alarcão e Canha (2013). Supervisão e Colaboração uma relação para o desenvolvimento. Porto, rrrPortugal: porto editora.
Formosinho, O. J. (2002). A supervisão na Formação de professores I – da sala à escola. Porto, rrrPortugal: Porto editora.
Formosinho, O. (2002). A supervisão na formação de professores II da organização à Pessoa. rrrPorto, Portugal: Porto.



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